Estou solitário, amargurado, triste, sem dizer nada...
assim estou, tentando compreender certas coisas...
que meu coração e alma não aceitaram, não compreenderam, não enxergaram...
estou na praia diante da imensidão do mar tão longínquo, infinito...
meu coração despedaçado chora de saudade e tristeza...
porque tu não me compreendestes, não me aceitastes, não me ouvistes, me ignorastes...
deixando-me aprisionado numa tormenta que parece não ter fim...
enfim, ficou a saudade que parece me escravizar...
olho novamente para o mar longínquo, majestoso, infinito...
as ondas vem ao meu encontro com serenidade...
como se quisesse apagar toda dor de minha alma...
olho para o céu límpido, azul, com nuvens majestosas...
vejo as gaivotas planando delicadamente, majestosamente, imponentemente..
dando a minha alma livre agora voar livremente deixando-me feliz eternamente...
imagensporfavor.com
É isso aí Roberto, agora se vc tiver tempo e paciência é só mudar o modelo como quiser, colocar seus blogs favoristos, notícias, etc Boa sorte
ResponderExcluirobrigado Rubens! abraço
ResponderExcluirPuxa!!! Tão romântico e ao mesmo tempo, tão triste!!!
ResponderExcluirhttp://lh6.ggpht.com/_MYgwaJGIIrc/Ssd47PdGtlI/AAAAAAAACDg/Y80WwLtV4FY/s400/criouvczeliia.jpg
ResponderExcluirObrigado pelo comentário Micka! e pelo carinho! realmente quando compus este soneto estava um pouco triste, mas da tristeza veio a alegria de escrever com a alma e coraçao. Abraços
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